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Sobre os autores
Alan Franco Barbosa Bacharel em Ciência e Tecnologia de Alimentos. Mestrando em Ciência e Tecnologia de Alimentos -Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Seropédica, Rio de Janeiro, Brasil. Brasil
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Br-465, Km 7, CEP: 23.890- 000, Seropédica, Rio de Janeiro, Brasil.
Francemir José Lopes Bacharel em Ciência e Tecnologia de Alimentos. Mestrando em Produção Vegetal com área de concentração em
Tecnologia de Alimentos - Universidade Estadual Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), Campos dos Goytacazes,
Rio de Janeiro, Brasil.
Vanessa Riani Olmi Silva Engenheira de Alimentos, D. Sc. Professora do Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos - Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais Campus Rio Pomba (IF Sudeste MG – Campus Rio
Pomba), Rio Pomba, Minas Gerais, Brasil.
Maurício Henriques Louzada Silva Engenheiro de Alimentos, D. Sc. Professor do Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais Campus Rio Pomba Rio Pomba, Minas Gerais, Brasil.
Valéria Paula Rodrigues Minim Engenheira de Alimentos, D. Sc. Professora Associada III do Departamento de Tecnologia de Alimentos (DTA) -
Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa, Minas Gerais, Brasil.
Rita de Cássia dos Santos Navarro da Silva Bacharel em Ciência e Tecnologia de Laticínios. Doutoranda em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Departamento
de Tecnologia de Alimentos (DTA) - Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa, Minas Gerais, Brasil.
ACEITAÇÃO SENSORIAL DE IOGURTE SABOR PÊSSEGO ACRESCIDO DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE AROMA E POLPA POR MEIO DA TÉCNICA DE MAPA DE PREFERÊNCIA
Alan Franco Barbosa, Francemir José Lopes, Vanessa Riani Olmi Silva, Maurício Henriques Louzada Silva, Valéria Paula Rodrigues Minim, Rita de Cássia dos Santos Navarro da Silva
Resumo
Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o efeito de diferentes concentrações de polpa e aroma artificial na qualidade físico-química e sensorial de iogurte sabor pêssego, aplicando-se a técnica estatística de Análise de Componentes Principais (ACP) na elaboração de um Mapa de Preferência Interno. Para tanto, foi realizado um teste de aceitação com 150 consumidores por meio da escala hedônica de nove pontos. Também foram realizadas determinações físico-químicas de acidez titulável, lipídeos, lactose e sacarose. Verificou-se que houve diferença significativa (p < 0,05) entre as formulações de iogurte em relação à aceitabilidade sensorial; já para as medidas físico-químicas, as formulações não apresentaram diferença ao nível de 0,05 de probabilidade, pelo teste F. Foi identificado que a adição de aroma artificial no processamento de iogurte pode ser suspensa pelo Laticínio Lindo Vale sem alterar a aceitabilidade sensorial do produto, diminuindo assim o custo de produção e mantendo a qualidade sensorial do produto. Porém, a concentração de polpa no iogurte sabor pêssego não pode ser reduzida sem que haja diferença na aceitabilidade sensorial, sendo interessante para o laticínio manter a concentração de polpa do produto.